Hoje é o partido da esclerose múltipla.
A vitória de Obama esta semana foi muito mais a derrota do Grande Velho Partido, do que a vitória do partido democrata. Obama é carismático e um excelente orador, mas seu primeiro mandato teve sérios problemas de execução que precisam ser resolvidos no segundo.
Mesmo as trapalhadas de Obama são aliviadas com os republicanos perdendo batalhas que nunca deveriam ter entrado. Legalização do aborto, casamento gay e a legalização da maconha tornaram-se anti-bandeiras republicanas, como se estas questões se resumissem à partidos políticos. Ou a um simpels SIM ou NÃO.
Mesmo as trapalhadas de Obama são aliviadas com os republicanos perdendo batalhas que nunca deveriam ter entrado. Legalização do aborto, casamento gay e a legalização da maconha tornaram-se anti-bandeiras republicanas, como se estas questões se resumissem à partidos políticos. Ou a um simpels SIM ou NÃO.
O partido democrata parece entender cada vez mais as mudanças que acontecem no mundo. O republicano, não. O primeiro tornou-se progressista e modernizado, o segundo retrogrado e reacionário.
Figuras como Karl Rove, Sarah Palin e Rush Limbaugh estão cada vez mais longes da realidade, e mesmo que representem uma parcela significativa de eleitores americanos, são cada vez mais irresponsavelmente radicais em suas posições.
O discurso ficou vazio e a retórica, grande. A maior crítica destes republicanos aos bons 8 anos de Clinton foi o caso dele com a secretária. A maior crítica à Obama foi não ter conseguido recuperar o estrago de George W Bush.
Os radicais conservadores tomaram conta do partido que fundou a América.
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